Quem nunca se sentiu atraído por uma pessoa logo no primeiro contato visual?
Provavelmente isso já deve ter acontecido inúmeras vezes. Agora o porquê disso é o grande mistério da natureza humana.
Um grupo de cientistas tem estudado o fato descrito e viram que mais uma vez o grande culpado é nosso código genético. Esse emaranhado de informações, mais parecendo um grande mainframe é o responsável por aquela paixão avassaladora que de tempos em tempos nos atinge como uma grande flecha.
Já sabemos que o DNA (em pt.: ADN) é responsável pela escolha “aleatória” dos nossos gostos, preferências e outras coisas subjetivas. Tal como é responsável pela organização dos nossos sentidos, cor de pele, cabelo e olhos, aparência e até mesmo pré-disposição para acometimento de algumas doenças.
E quanto a sentimentos? Sabemos que o nosso cérebro é o responsável pelos sentimentos (apesar de continuarmos a associar os mesmos com o coração) e trabalha como um grande processador de informações externas. Mas será ele o grande responsável?
Na verdade ainda não foi nada provado, pelo menos não no código genético humano. O grupo de cientistas da Universidade de Cornell verificou que no emaranhado genético de algumas moscas estudadas é isso que acontece.
As fêmeas desse tipo de moscas estão habilitadas a reconhecer quando um macho é geneticamente compatível possibilitando varias tendências orgânicas, tais como a produção de mais ovos no acasalamento com esses machos-α do que no acasalamento com outros tipos de machos não reconhecidos pelo DNA como favoráveis.
Os mesmos cientistas de Cornell dizem que os humanos são bem diferentes das moscas, o que é um tanto obvio, mas que existe a possibilidade de que as mulheres tenham conseguido se adaptar para tal proeza.
Mas a verdade é que acredito que o nosso organismo tenha se adaptado com o passar dos anos pré-historicos a verificar qual o individuo que iria gerar o descendente mais apto a sobrevivência, mais rápido e com mais pré-disposição a liderança. E com o passar dos anos isso foi sendo atribuído e gravado em nosso DNA.
A minha resposta a questão levantada no inicio deste texto é: Sim.
3 comentários:
Sim! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim!
uma porção de vezes... (assim como já 'detestei' uns ao primeiro contato visual também...rs)
Mas sabe que esse seu post acabou com toda a MÁGICA disso né?...rs
ah, sabe o filme aí da foto?
Eu já assisti, e as vezes pego um pedaçinho...O final, na hora que ela chora no caixão lá eu choro aqui...
Engraçado que eu SEI o que vai acontecer...já vi 'trocentas' vezes a cena mais choro TODA vez que revejo...
Pois é...Tem coisas que já foram, mas tem sempre uma cara de 'primeira vez'.
Beijos...
mais adocicados que hoje que é DIA DO BEIJO!
Atrê
P.s:
Tu podia tirar essas letrinhas de 'verificação' né?
Tem gente que desiste de comentar só por antipatia a elas....rs
Já me apaixonei à primeira vista. Foi só uma vez tb. Não deu certo basicamente por dois motivos: 1) eu tinha 13 anos; 2) Eu era um babaca com mentalidade de 8 naquela época.
GELETICO? uau... fico imaginando como pode... trocentos anos de evoluçao sao necessarios para algo? legal!
Postar um comentário