22 de jan. de 2010

Homem e o seu melhor amigo: O Super Ego.



Pessoas nerds provavelmente vão pensar que estou falando do Ego como “centro da consciência inferior, diferente do Eu, que é o centro superior da consciência”, mas a verdade é que não sou uma pessoa tão puritana e boazinha a ponto de me referir a isso. E muito menos estou falando de algum animalzinho de estimação sob a alcunha de Ego.

O que estou falando é muito mais simplório e direto. Estou falando do ego masculino, aquele cristal frágil que nós homens guardamos na parte mais profunda da nossa psique.

Um casal está deitado à cama e em um dado momento a mulher,brincando, fala algo sobre o membro do seu companheiro. Pronto, trincou o cristal.
Independentes do tamanho do membro do homem sempre serão complexados com o tamanho, mesmo debaixo dos gemidos e orgasmos da companheira.

Uma das verdades universais é a de que somos criados para os desígnios de nossa masculinidade perene e a comparação com outros (seja ex-namorados ou transas aleatórias) pode abalar a coluna mais frágil do nosso ser.

Qual o homem que nunca ficou em duvida se conseguia realmente agradar a companheira na cama?

Não tem duvida sobre o “Sentido da Vida”, “Para onde vamos?” ou se “Deus existe?”. A maior duvida do homem é se ele sabe usar o instrumento de forma adequada para a sua parceira.

Mas a verdade é que de certa forma os homens supervalorizam essa situação e acabam esquecendo que o sexo não começa na hora da penetração e sim desde a troca de olhares e o coração palpitante. Basta não deixar a paixão morrer no momento em que surge a afeição.


E esses homens se sentem os Super-homens, pensando que são os ases do sexo, enquanto que na maioria das vezes as mulheres que vão para a sua cama saem insatisfeitas e ele, iludido!

Porque de nada vale um pênis enorme se o dono dele está preocupado apenas em gozar e dormir.

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