12 de abr. de 2009

Amor à primeira vista?


Quem nunca se sentiu atraído por uma pessoa logo no primeiro contato visual?

Provavelmente isso já deve ter acontecido inúmeras vezes. Agora o porquê disso é o grande mistério da natureza humana.

Um grupo de cientistas tem estudado o fato descrito e viram que mais uma vez o grande culpado é nosso código genético. Esse emaranhado de informações, mais parecendo um grande mainframe é o responsável por aquela paixão avassaladora que de tempos em tempos nos atinge como uma grande flecha.

Já sabemos que o DNA (em pt.: ADN) é responsável pela escolha “aleatória” dos nossos gostos, preferências e outras coisas subjetivas. Tal como é responsável pela organização dos nossos sentidos, cor de pele, cabelo e olhos, aparência e até mesmo pré-disposição para acometimento de algumas doenças.

E quanto a sentimentos? Sabemos que o nosso cérebro é o responsável pelos sentimentos (apesar de continuarmos a associar os mesmos com o coração) e trabalha como um grande processador de informações externas. Mas será ele o grande responsável?

Na verdade ainda não foi nada provado, pelo menos não no código genético humano. O grupo de cientistas da Universidade de Cornell verificou que no emaranhado genético de algumas moscas estudadas é isso que acontece.

As fêmeas desse tipo de moscas estão habilitadas a reconhecer quando um macho é geneticamente compatível possibilitando varias tendências orgânicas, tais como a produção de mais ovos no acasalamento com esses machos-α do que no acasalamento com outros tipos de machos não reconhecidos pelo DNA como favoráveis.

Os mesmos cientistas de Cornell dizem que os humanos são bem diferentes das moscas, o que é um tanto obvio, mas que existe a possibilidade de que as mulheres tenham conseguido se adaptar para tal proeza.

Mas a verdade é que acredito que o nosso organismo tenha se adaptado com o passar dos anos pré-historicos a verificar qual o individuo que iria gerar o descendente mais apto a sobrevivência, mais rápido e com mais pré-disposição a liderança. E com o passar dos anos isso foi sendo atribuído e gravado em nosso DNA.

A minha resposta a questão levantada no inicio deste texto é: Sim.

3 comentários:

Anônimo disse...

Sim! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim! Sim!

uma porção de vezes... (assim como já 'detestei' uns ao primeiro contato visual também...rs)

Mas sabe que esse seu post acabou com toda a MÁGICA disso né?...rs

ah, sabe o filme aí da foto?
Eu já assisti, e as vezes pego um pedaçinho...O final, na hora que ela chora no caixão lá eu choro aqui...
Engraçado que eu SEI o que vai acontecer...já vi 'trocentas' vezes a cena mais choro TODA vez que revejo...

Pois é...Tem coisas que já foram, mas tem sempre uma cara de 'primeira vez'.

Beijos...
mais adocicados que hoje que é DIA DO BEIJO!

Atrê

P.s:
Tu podia tirar essas letrinhas de 'verificação' né?
Tem gente que desiste de comentar só por antipatia a elas....rs

Kadu Castro disse...

Já me apaixonei à primeira vista. Foi só uma vez tb. Não deu certo basicamente por dois motivos: 1) eu tinha 13 anos; 2) Eu era um babaca com mentalidade de 8 naquela época.

Victor disse...

GELETICO? uau... fico imaginando como pode... trocentos anos de evoluçao sao necessarios para algo? legal!