2 de dez. de 2008

Uma volta pelo Egito

Turismo


A Grande Esfinge de Gizé é uma enorme esfinge (estátua composta do corpo de um leão e uma cabeça humana) situada no norte do Egipto no planalto de Guizé na margem oeste do rio Nilo, nas cercanias da actual metrópole do Cairo. A grande esfinge é uma das maiores estátuas lavradas numa única pedra em todo o planeta e foi construída pelo antigos egípcios no terceiro milênio a.C.. Porém, existe um grupo de pesquisadores que afirma que a esfinge seria muito mais antiga, dantando de, no mínimo, 10.000 a.C. , baseando-se na análise do calcário e sinais de erosão provocados por água.

Não se tem certeza qual seria o nome usado pelos antigos egípcios para designar a estátua. A palavra "esfinge" foi dada já na Antigüidade clássica baseando-se numa criatura da mitologia grega formada pelo corpo de um leão, a cabeça de uma mulher e asas de águia, embora as estátuas egípcias tenham a cabeça de um homem. A palavra "esfinge" deriva do grego σφινξ, aparentemente do verbo σφινγω, que significa "estrangular", já que a esfinge da mitologia grega estrangulava todos que não conseguissem decifrar suas charadas.

A Grande Esfinge foi esculpida em pedra calcária, tendo 57 metros de longitude, seis metros de largura e 20 metros de altura, tornando-a a maior estátua esculpida em apenas um bloco de pedra. A esfinge olha para o leste e tem um pequeno templo situado entre suas patas.

Após o abandono da necrópole, a esfinge foi soterrada até seus ombros por areia e primeira tentativa de "desenterrá-la" ocorreu já por volta de 1400 a.C., no reinado de Tutmósis IV.

Somente em 1817 foi levado a cabo um restauro supervisionado pelo italiano Giussepe Garibaldi, descobrindo todo o peito da estátua. Somente em 1925 a esfinge foi completamente revelada.

Não se sabe o paradeiro do nariz da estátua, de um metro de largura. Segundo lendas, o nariz teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte ou também por tropas britânicas, até mesmo pelos mamelucos. Todavia, desenhos da esfinge feitos por Frederick Lewis Norden em 1737 e publicados em 1755 já ilustram a estátua sem o nariz. O historiador egípcio al-Maqrizi, do século XV, atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático sufi que, em 1378, após observar que camponeses deixavam oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da estátua.

Curiosidade do Rom

Uma vez eu estava lendo um texto/livro a qual dizia que uns exploradores e cientistas haviam descoberto uma câmara secreta sobre as patas da Esfinge.

Eles haviam testado varias formas para chegar até a câmara, mas todos os cálculos sobre possibilidades resultavam na destruição da Esfinge e mediante a isso, os mesmos resolveram deixar para futuros cientistas, a qual estes dotados de nova tecnologia poderiam chegar até a câmara para verificar que segredos essa guarda.


E essa câmara é mencionada em uma famosa profecia de Edgard Cayce:

”...existe uma câmara debaixo da pata direita da Esfinge de Gizé, que conduz à entrada da Tumba dos Arquivos. Não pode-se acessar estes Arquivos sem dicernimento, já que, aqueles que foram escolhidos como guardiões não permitirão a entrada até que se tenha transcorrido um prazo de regeneração na Montanha ou que se tenha iniciado a Quinta Raça Raiz”


Agora basta esperar.

Um comentário:

@Mr_Vorian disse...

ah, vamos lá;
Por incrivel que pareça, os preguiçosos pensam mais racionalmente do que os trabalhadores. Estava lendo sobre a Esfinge e sobre o templo abaixo desta e pensei: "cava um bulaquinho embaixo que permita que uma unica pessoa, por vez, entre! assim nao desmorona."
As pessoas iriam achar minha ideia absurda mas pqp, isso é possivel. e tenho certeza q se os egipcios ouvissem isso iam morder seus deuses de raiva!

vlw. tah muito bom o blog!