2 de ago. de 2009

Recepção Calorosa


Estou sentado a minha cadeira, na mais completa escuridão.
Já faz algum tempo que estou aqui, mas o tempo nada tem a ver com isso. Esperaria o tempo que fosse necessario.

Passam as horas e eu continuo impassivel, até que escuto o tilintar de chaves e o som da fechadura sendo aberta.
Ela estava linda como sempre. Em seus 1,53m conseguia ser uma belíssima e, por mais que as pessoas não compreendesse, imponente mulher. Como a Empresa onde trabalha exigia trajes sociais, ela se portava de acordo, mas sempre com um toque poderoso de sensualidade.
Estava trajando um belíssimo terno em risca de giz, que contornava seu corpo com tamanha suavidade e delicadeza, como um amante que toca apenas a superficie do corpo de seu objeto de admiração. Usava um belissimo echarpe de linho envolto em seu pescoço; uma meia-calça escura que realçava e definia ainda mais o belo par de pernas que ela possuia; estava usando um lindo Vizzano que fora um presente meu.

- O que está fazendo no escuro? Parece doido!
- Estava esperando voce, meu anjo.

Me levanto e caminho na sua direção e no exato momento em que ela ergue a mão para acionar o interruptor, a detenho segurando sua mão.

- Somos vampiros agora? - ela pergunta com um sorriso consternado nos lábios.

Fecho a porta com a mão livre e observo o seu olhar curioso. Ainda segurando sua mão esquerda, tiro sua bolsa e jogo sobre o sofá.
Coloco-a com as costas contra a parede, segurando agora suas duas mãos sobre a cabeça, fazendo com que exiba um corpete de rendas que escondia por debaixo do terno.

- Hum.. engraçado como certas visões pode nos levar a viajar de forma inexplicavel.

Ela me olha com um misto de fascinação, excitação e medo; mesmo me conhecendo há tempos, nunca havia me visto dessa forma. Ela sente seu sexo pulsar pela situação, ainda mais quando o vê sorrindo de forma sacana e começando a abrir seu terno.
Ela começa a contorcer-se, cruzando suas pernas e tentando fazer isso de forma que ele não note.

Eu a observo; sua respiração está cada vez mais ofegante, seus seios belos e delicados arfam junto com a sua respiração, fazendo com que o corpete crie destaque a cada inspiração. Ela começa a cruzar as pernas e isso é sinal que a excitação começou a transbordar de seu corpo e umidecer seu sexo. Um lascivo beijo é concedido a ela por conta disso, um beijo a qual se entrega de corpo e alma, como sempre fizera.
Suas pernas começam a fraquejar e nesse momento eu começo a acariciar o umido sexo de minha amada que solta um gemido sófrego, porem cheio de paixão.

Enquanto eu a beijo, minha mão percorre toda a extensão do sexo dela, mesmo que por cima da calcinha, posso sentir o quanto ela estava excitada, pois sentia uma leve rigidez em seu clitoris e isso fazia com que o meu sexo pulsasse dentro da calça.

Suavemente, ela é posicionada de frente para a parede, enquanto que o beijo perdura, cada vez mais apaixonado, mais feroz, mais ávido de paixão.
Com suas mãos livres, ela sabe o que seu amado deseja, já o conhecera o suficiente para entender isso; dessa forma, apoia suas mãos contra a parede, empinando levemente sua bunda em direção a ele, enquanto que curvado sobre ela continua a beijar-lhe, acariciando seu sexo e seus seios.

A cada toque dele ao percorrer seu clitoris, ela sente como uma pequena descarga eletrica estivesse percorrendo seu corpo ao mesmo tempo em que movimenta sua cintura obdecendo o movimento determinado pela mão de seu amante.

Eu sinto a cada instante o meu membro pulsando dentro de suas roupas e isso me enlouquece. Ver àquela a quem tenho tanto desejo ali a minha frente, entregue a minha vontade faz com que eu fique cada vez mais excitado.
Não resistindo mais, erguo a saia do terninho e vê que ela usara a calcinha que mais adoro; tratava-se de uma calcinha vermelha com uma pequena renda na parte da frente, sensual e sexy que combinada com a tatuagem de anjo que ela possuia na base da coluna tornava a visão um deleite.
Não resisto; meu corpo desejava fazer amor com ela naquele instante, mas ao ver que seu sexo estava devidamente umido de prazer, coloco-me a sorver aquele delicioso nectar, colocando-me de joelhos e o fizera com tamanha vontade que ela sentia que a qualquer instante iria ter um orgasmo.
Pouco tempo sem passou até que eu tivesse sorvido todo o nectar que inundava minha face, fazendo-me delirar de prazer, e em meio a um leve tremor, mas poderoso o suficiente para faze-la ir abaixando seu corpo, ela finalmente entregara-se a um prazer mais forte que o que ela.

Eu a ajudo a levantar e mais uma vez a envolvo em meus braços para um delicioso beijo.

- Obrigado pelo presente, minha querida.

Ela, entre arfadas de ar, tenta recuperar o folego.

- Você é um canalha! Isso é jeito de receber alguem em casa?

Ela olha o meu sorriso, daquele jeito que fazia com que ela se lembrasse do porque havia se apaixonado por mim, um nerd canalha. Pois apesar de sacana, sempre conservara o olhar de menino e isso sempre a encantara.



Esse conto é um presente!

2 comentários:

"Atre" disse...

Assim...

São 02:13 de segunda.

Fim de semana só trabalhando...

ou seja, NÃO TO podendo ler essas coisas não que já ta muuuuuuuito tarde pra ir pro banho viu?

Melhor então nem terminar de 'abrir' esse presente..........

bjo pra ti....

cama pra 'mimi' pra mim!

Unknown disse...

Que presente hein amor

rsrsrs

te amo seu nerd canalha