6 de mai. de 2009

Drogas e Politica: Uma Combinação Perfeita


Uma nova onda surge. E não estou falando de drogas, bebidas ou vícios.

Uma doença nova está no mercado, por assim dizer. A Influenza A (H1N1). Conhecida vulgarmente por Gripe Suína, apesar dos órgãos responsáveis terem dito que não se trata de uma gripe proveniente do porco. Verificou-se que trata de uma mutação da gripe comum.

Varias coisas são ditas, mas pouca providencia é tomada. O alerta da OMS é 5 e isso é bastante alarmante. Mas o que realmente está acontecendo? Ninguém sabe dizer.

E com isso a população fica cada vez mais assustada.

Mas a verdade é que isso nada mais é do que uma forma de manter a população sobre o domínio das grandes empresas farmacêuticas.

Acha que eu estou sendo sensacionalista demais? Pode ser verdade. Porem o que acontece realmente é que as Grandes Empresas de Remédios/Drogas não querem perder seu poderio alcançado.

Uma prerrogativa disso é o fato de uma noticia que chegou aos meus ouvidos esses dias.

Uma nova droga, dita “experimental”, contra o vírus HIV; está em testes e verificou-se que esse tem uma incidência maior de resultados do que o Coquetel distribuído hoje. Você sabia disso? Provavelmente, não.

Sabia que esse novo medicamento gera um resultado melhor que o conhecido atualmente? Também não? Pois é, coisas como essas não são divulgadas as massas.

Mas a pergunta que fica é: por que isso não é divulgado?

O novo produto tem um resultado melhor, elimina a serie de remédios contidos no Coquetel, tem maior aceitação pelo organismo humano (eliminando os casos raros de incompatibilidade orgânica) e tem um custo menor.

Ah, chegamos ao ponto crucial da questão.

O Governo sabe de todas essas melhorias. TODAS. O Governo paga as empresas produtoras do coquetel e depois repassa para a população.

Mas com esse novo medicamento, poderiam ser minimizados os custos astronômicos e ainda melhorar a condição dos usuários. E mesmo assim o remédio não é aprovado. Por quê?

A resposta é simples: os donos das empresas possuem em suas folhas de pagamento os responsáveis por grande parte dos votos, sejam a favor ou contra, no Senado.

E como “nossos” políticos são ardilosos, gananciosos e corruptos, não é valido para eles aprovar o medicamento, ainda mais que eles vão perder essa “boca”? Pouquissimo provável.

É por isso que eu considero o nosso governo (sem mencionar nomes, é claro) uma corja nojenta e hipócrita, que ocupam a sua vaga no Senado, na Câmara ou no Planalto, como uma forma de angariar mundos e fundos para a sua aposentadoria.

Dizer que se estivesse lá faria diferente é utopia, porque a maioria das pessoas tem uma idéia e quando se juntam ao meio perdem aquela consciência puritanista e altruísta e começam a agir como a grande maioria.

É crueldade da minha parte? Pode até ser, mas mostre-me a mudança e eu mudo o texto, ok?

Nas favelas, no Senado, sujeira para todo lado [..] mas o sangue anda solto, manchando os papeis, documentos fieis ao descanso do patrão [..]

Que País É Esse – Legião Urbana

2 comentários:

Anônimo disse...

Tem quem diga que doença, fome, miséria e violência são itens que fazem sofrer MUITOS e enriquecem poucos.

Verdade também que é mais fácil dizer que somos diferentes quando não estamos tentados a ser iguais...

Utopia...ideologia...Talvez.

Mas eu sou da turma que 'preciso de uma pra viver'.

bjooooo

Atrê

Sergio Cabral disse...

"(...) mostre-me a mudança e eu mudo o texto, ok?"

... Just.