
Um jantar apetitivo, porem leve; um pouco de vinho (indicado pelo
Sommelier Secreto) e a donzela fica soltinha pronta para um momento mais intimo.
Entre beijos, caricias e pegação eis que a beldade traz para o “jogo” um companheiro inesperado: um vibrador.
E é nesse momento que a maioria dos homens trava e com o balde d’água fria [com algumas pedrinhas de gelo] sendo inerente acaba saindo da jogada pela apresentação dessa nova brincadeira. Mas quem disse que o jogo tem que acabar por aí?
Convenhamos que os homens vejam isso como uma forte ofensa a sua masculinidade, virilidade ou até mesmo desempenho sexual. E não existe cristal no mundo mais frágil que o ego de um homem, principalmente quando o assunto é sexo.
Nós [em nossa maioria] somos seres de uma bipolaridade sentimental impressionante, mesmo que nem sempre demonstremos isso. Podemos demonstrar que somos seguros quanto aos nossos dramas e variantes, mas a verdade é que nos escondemos sob uma mascara de força que faremos de tudo para preservar e a entrada do brinquedinho na jogada vai ser identificada por nossos olhos como uma forma velada da nossa companheira de dizer que está insatisfeita com o nosso desempenho. O que nem sempre é uma afirmação verdadeira.
O que vou dizer poderá soar como algo extremamente machista, mas quero que entendam que não é o caso.
Meninos, não se desesperem, pois o brinquedo não pode substituir vocês e com certeza não vai tomar lugar de vocês. E se vocês tiverem cabeça para aceitar a brincadeira, o clima pode esquentar de tal forma que no fim das contas vocês é que saíram chamuscados. E isso já foi comprovado por vários especialistas no assunto.
Então como proceder quando o acessório entrar em cena é o fator determinante para uma noite repleta de suspiros e gemidos de prazer.
Então vamos para algumas dicas para fazer a sua parceira suspirar de prazer; obviamente que apenas para aqueles homens que se satisfazem em dar prazer para a sua companheira, não é?
O “primeiro passo” para acertar nessa hora é começar com o acessório em velocidade baixa acariciando o corpo dela, de preferência em áreas como seios, entrada da vagina, clitóris e nádegas [por favor, pessoal, nádegas não é o anus da menina, ok?]. Depois, ao penetrá-la aumente a velocidade um pouco e faça movimentos curtos de vai-e-vem.
Você, como um homem, não deve possuir a habilidade necessária para saber utilizar o acessório com a praticidade suficiente. Isso é normal. Se você tiver a habilidade, sua parceira é uma mulher de sorte; caso você seja como os 99% [isso não é um dado oficial, apenas uma brincadeira minha] dos homens da sociedade e não saiba mexer no brinquedo, tem uma forma fácil de você aprender a dar prazer para a sua parceira: peça a ela para te dar uma aula pratica sobre o mesmo. Alem de aproveitar a sessão, você ainda aprende como dar prazer a ela. Se algum dia você estiver indisposto, peça reforço na aula. [risos]
Verdade seja dita: todo [ou quase todo] homem deseja ou desejou em algum momento vivenciar uma das cenas notórias de filmes pornôs, o sexo anal. Todos gostariam de ver a companheira gemer e alucinar de prazer ao ser penetrada no sexo anal. Mas a verdade é que nem toda mulher gosta de fazer e as que gostam não saem por aí divulgando isso e muito menos fazendo de forma desregrada. Como diria os meus queridinhos do mundo safado (como por exemplo, a
B., a
L., a
Atrê, dentre outros) “sexo anal é como ganhar na Mega-Sena e não como ganhar um Vale-Brinde no Submarino”. Mas é a situação mais ansiada pelos homens, mas a maioria dos homens não faz idéia de como “chegar”. Mas com um pouco de jeito e com uma ajudinha, a coisa pode ficar mais interessante.
Com um modelo menor você pode facilitar o trajeto; começando com caricias (sem penetração) vai observando a reação da parceira e vai despertando o prazer. Depois de um tempo, tente a penetração. Dessa forma quando chegar a sua vez, ela estará mais soltinha.
Porem, como eu sempre digo, a mulher que está ao seu lado não é um pedaço de carne, sendo assim respeite-a em tudo, ok?